BLOCO DE ESQUERDA CALDAS DA RAINHA

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terça-feira, 24 de maio de 2011

27Maio'11 Comício/concerto - A Resposta da Esquerda

O BLOCO PROPÕE
RENEGOCIAR A DÍVIDA
MUDAR DE FUTURO

No próximo dia 27 de Maio Francisco Louça virá a Leiria, para um grande comício com todas e todos!
Haverá também um concerto : UXU Kalhos

As intervenções externas na Grécia, na Irlanda e em Portugal conduzem estes países a uma bancarrota adiada com juros abusivos e impossíveis de pagar. A espiral para o abismo só pode ser evitada mediante uma renegociação da dívida.

O Bloco de Esquerda propõe uma renegociação da dívida que estabeleça novos prazos, novas taxas de juro e condições de cumprimento razoáveis, que acompanhem a recuperação económica. Em vez de ser uma oportunidade de negócio para os especuladores e para o sector financeiro, as presentes dificuldades devem mobilizar uma política de cooperação europeia contra a especulação.

O preço da intervenção do FMI seria pago em salários e pensões, privatizações e cortes nos serviços públicos, medidas que agravam e prolongam a desigualdade e a decadência da economia portuguesa. Trata-se de uma gigantesca transferência de rendimento do trabalho para o capital.

QUEM NOS TROUXE À CRISE NÃO NOS TIRA DELA

Quem nos conduziu a esta situação são os responsáveis pelos sucessivos PEC, que criaram uma gravíssima recessão. Todos estes pacotes de austeridade agravaram a crise e diminuíram a produção e o emprego. Agora, PS, PSD e CDS apresentam-se com o mesmo programa - o programa do FMI.

É urgente uma auditoria a toda a dívida externa, pública e privada, de modo a identificar a natureza das parcelas da dívida, os seus prazos e condições. Só deste modo será possível a renegociação e a recusa do abuso. Se numa família alguém perde o emprego e deixa de poder satisfazer a prestação da casa, não deve pedir um crédito telefónico com juros de 20%. O que deve fazer é renegociar os termos do pagamento com o seu banco. Que assim faça Portugal, neste momento de aperto.

HÁ ALTERNATIVA: GOVERNO DE ESQUERDA

O Bloco de Esquerda insiste sobre uma reforma fiscal que traga os recursos necessários, contra a isenção dos bancos e das grandes fortunas e pela redução das despesas escandalosas com as Parcerias Público-Privado. O país tem que escolher: ou continua a financiar as rendas dos bancos e das construtoras, ou usa os recursos públicos para reduzir a pobreza e criar emprego.

Só um Governo de Esquerda pode lutar por justiça na economia e responder a esta crise,
em nome de quem trabalha.


Aparece e convida um amigo!

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