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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Comunicado do BE Distrital de Leiria


Comunicado do BE Distrital de Leiria





Na sequência dos acontecimentos sucedidos na empresa ASIBEL, desde o início do ano de 2013, e considerando a situação dramática em que centenas de famílias de trabalhadores atravessam neste momento, com salários em atraso e com a ameaça de encerramento e falência da empresa, vem a organização distrital do Bloco de Esquerda de Leiria informar a Comunicação Social e os trabalhadores da iniciativa que o Grupo Parlamentar tomou ontem junto do Governo, interpelando o Ministro da Economia e do Emprego sobre a situação e o futuro dos trabalhadores da ASIBEL.

Na continuação desta iniciativa, o Bloco de Esquerda manifesta a sua total solidariedade e total disponibilidade para continuar a apoiar a luta dos trabalhadores da ASIBEL em defesa dos seus postos de trabalho.





Assembleia da República
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REQUERIMENTO      Número      /XII (     .ª)
PERGUNTA Número      /XII (     .ª)
Assunto: situação preocupante na ASIBEL, Batalha 
Destinatário: Ministério da Economia e do Emprego

Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República

A empresa de construção civil Asibel Construções S.A., localizada na Batalha tem atualmente cerca de 180 trabalhadores e em 2012 faturou cerca de 26 milhões de euros. Apesar disso, os trabalhadores estão há mais de três meses sem receber salário e, ultimamente, sem que lhes seja distribuído trabalho.
Esta situação já foi relatada à ACT e tem sido motivo de denúncia pelos que alertam para os conflitos laborais existentes e para a possibilidade destes 180 trabalhadores virem a perder o emprego, o que causaria uma situação dramática para centenas de famílias.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da Economia e do Emprego, as seguintes perguntas:
1.      Tem o MEE conhecimento desta situação?
2.      Como irá o MEE proceder de modo a garantir que estes trabalhadores recebem os salários em atraso?
3.      Que medidas irá o MEE tomar para garantir a viabilidade desta empresa e a manutenção dos postos de trabalho existentes?

Palácio de São Bento, 10 de julho de 2013.
 
A deputada 
Mariana Aiveca 

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