A educação e a cultura são direitos
fundamentais. É preciso resistir à tentação de cortar estes
direitos sob o pretexto da crise. Apostar nestas áreas é,
inclusive, perceber que as Caldas da Rainha tem recursos humanos para
ser um polo criativo e que é preciso olhar também para esta
criatividade como uma forma de riqueza em vários sentidos.
Propomos:
- a criação de um centro social para
integração de crianças e jovens em risco ou com dificuldades de
aprendizagem direcionado para a criação cultural,
- o apoio às incubadoras de projetos
culturais e artísticos e às cooperativas culturais,
- o alargamento do horário da
biblioteca,
- o desenvolvimento de um projeto de
itinerância da Biblioteca pelas freguesias com a presença de livros
e de revistas em cafés, nas associações, juntas de freguesia e
outros locais de fácil acesso,
- a adoção de software livre pela
Câmara Municipal,
- a criação de rede wireless
concelhia,
- a criação de espaços partilhados
de criação cultural, nomeadamente ateliers e estúdios coletivos,
- a realização da Festa da cerâmica
e da Festa da Fruta no Parque D. Carlos, de um festival multicultural
e da Festa da Lagoa,
- a abertura das escolas da cidade fora
do seu horário de funcionamento (noite e fins de semana) para a
realização de atividades culturais, desportivas e de lazer,
ganhando-se acesso a equipamentos como os informáticos,
-a criação de uma bolsa municipal de
materiais educativos diversificados sobre património e história
local direcionada aos vários ciclos de ensino,
- o desenvolvimento de um programa de
mediadores sociais e culturais nas escolas,
- a promoção de caminhadas/passeios
culturais pelas várias freguesias destinadas à terceira idade,
- a animação do Parque D. Carlos com
espetáculos musicais no coreto,
- a criação de um projeto de rede
entre freguesias para programar espetáculos culturais, ateliers de
formação e outras atividades,
- a promoção das artes de rua, da
arte contemporânea e da cerâmica artística,
- o investimento na agenda cultural
municipal,
- a divulgação dos circuitos
culturais e da rota dos museus,
- a aposta no apoio à formação
profissional,
- a realização do festival bordaliano
dedicado ao humor,
- o desenvolvimento de um projeto de
residências criativas para fixar os alunos da ESAD na cidade e no
concelho;
- criação de uma rede de mediadores
para promover o diálogo com quem faz tags nas paredes da cidade,
criação de concursos de graffiti e disponibilização de espaços
para graffitis;
- a recuperação de um imóvel no
centro da cidade para a construção do “Centro cívico Raul
Proença”,
- a implementação de um projeto
denominado “Comércio criativo”, um concurso de ideias/design que
promova o comércio tradicional associando comerciantes e estudantes.
- promover sinergias com a ESAD e entre
o comércio, a cerâmica e as indústrias criativas e ligar o turismo
dedicado ao termalismo e a fileira da criatividade.
Sem comentários:
Enviar um comentário